quinta-feira, 8 de abril de 2010

Show do Guns'n Roses em Porto Alegre.


É, 3 filas intermináveis pra entrar (começamos a beber na 1ª fila e chegamos de ressaca na 3ª), muito frio no estacionamento da FIESP onde o palco foi montado (me custou 2 semanas de gripão depois), ver a banda Rosa Tatuada quase linchada depois de tocar três músicas próprias, aguentar Sebastian Bach pedindo desculpas pelo atraso, em "porrrrrrtuguêis", pedindo se "vocês querer verrrrr Gun's?", como se o Axl estivesse prestes a subir no palco naquele momento, e puxar outra música chata do novo e desconhecido álbum dele umas 15 vezes, acompanhar as notícias no celular avisando que banda ainda não estava em Porto Alegre lá por 1h30 da manhã e finalmente ver a banda subir no palco, depois das 2 da madruga, terça para quarta-feira, 5 horas de atraso... é, e por incrível que pareça, valeu a pena. Mas nunca mais quero ver um show do que restou do Gun's Roses na vida, tudo que descrevi antes já serviu como rito de passagem de uma inacabável adolescência pra fase adulta.

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